Primeiro presidente a ter um hino na história do nosso país.

Breve Catecismo de Westminster

Pergunta 2. Que regra deu Deus para nos dirigir na maneira de o glorificar e gozar?

R. A Palavra de Deus, que se acha nas Escrituras do Velho e do Novo Testamentos, é a única regra para nos dirigir na maneira de o glorificar e gozar.

Ref. Lc 24.27, 44; 2Pe 3.2, 15-16; 2Tm 3.15-17; Lc 16.29-31; Gl 1.8-9; Jo 15.10-11; Is 8.20; Hb 1:1 comparado com Lc 1.1-4 e Jo 20.30-31.

Hino 254 - Sossegai

O Que Destrói um Casamento - Paulo Junior (LEGENDADO)

Feliz o homem constante no temor de Deus (Pv 28.14)

Quando o Senhor visita a nossa casa | Pr Hernandes Dias Lopes

Testemunho de Benção e Fé EBD - Rogério Andrada

Breve Catecismo de Westminster Pergunta 01

1. Qual é o fim principal do homem?
     R. O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre.
     Referências: Rm 11.36; 1Co 10.31; Sl 73.25-26; Is 43.7; Rm 14.7-8; Ef 1.5-6; Is 60.21; 61.3. 

A Escatologia e Apologética

A Escatologia é o estudo das doutrinas bíblicas relativas aos últimos dias, ao destino da humanidade e do mundo e ao estado futuro dos salvos e dos perdidos, incluindo a abordagem sobre temas como a morte, a ressurreição e o juízo final.

A Apologética é a ramificação da Teologia que se dedica à defesa da fé e refuta os ataques dos adversários de forma argumentativa, sistemática ou através de discursos e estudos bíblicos sobre doutrinas, teorias ou idéias. Em resumo, Apologética é também uma forma de apologia à fé bíblica no Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Ambas fornecem aos discípulos material de grande poder para a edificação e o respaldo à fé bíblica, quando produzidas sob a orientação do Espírito Santo e livres de fanatismos e influências de religiosidades vãs.

Um forte abraço fraterno em Cristo, Deus vos abençoe!

Stress e Preocupação Excessiva

Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma

Eclesiastes 9:10

Uma das grandes virtudes da Bíblia Sagrada é fornecer um tratamento completo contra o stress e as preocupações do mundo moderno. O Rei Salomão, que procurou entender as relações entre a vida, a morte e as promessas divinas, deixou para nós valiosos conselhos. Eles não são um estímulo à preguiça, como possa parecer à primeira vista para aqueles que não conhecem as Escrituras Sagradas. Ao contrário, Salomão alerta que a morte é uma regra fixa que deve ser bem compreendida, para estabelecermos metas prioritárias em nossas vidas.

Se todos morremos mas Jesus nos oferece uma outra vida, eterna, nos céus,  logicamente que encontrar a porta e o caminho que nos conduzem a ela deveria ser a prioridade na vida de todo ser humano. 
Sendo Jesus Cristo a porta do céu (João 10:9), e também o Caminho,  a Verdade e a Vida(Jo 14:6), todos deveriam se ocupar mais em ouvir suas palavras e seus conselhos, afim de herdarem essa salvação e essa vida eterna. 
É essa a mensagem de Salomão, que nos aconselha a considerarmos tudo isso, lembrando que as preocupações excessivas com trabalho, riquezas, fortunas acabam na morte. E o pior de tudo é que os que se entregam a elas perdem tempo com coisas  passageiras, que ficarão no esquecimento e estão reservadas à destruição. 
É muito mais importante reservar um tempo de nossas vidas para meditar e refletir sobre as promessas do Evangelho de Jesus, abrindo o coração para a Palavra de Deus, aceitando a Ele como Senhor e Salvador, nos preparando para sermos os herdeiros do reino prometido. Então, vamos dedicar um tempo às tarefas de cada dia, sem esquecer de separar um tempo para conhecermos melhor o Evangelho, o Novo Testamento, que nos mostra a herança que nos foi deixada por Jesus Cristo em sua morte na Cruz do Calvário. Para que o herdeiro tome posse da herança é necessário que o testador morra, explica o apóstolo Paulo. Por isso, havendo Jesus feito as promessas da vida eterna, precisou selar o Novo Testamento através de sua morte. Assim, nós herdeiros, agora temos acesso a tudo que ele nos deixou se cumprirmos os requisitos estabelecidos para os herdeiros. 
Em vista da importância e do valor do Testamento deixado por Jesus, contido no Evangelho, tudo o mais que compõe esse reino material deve ser considerado como pó, pois está reservado para ser, num futuro não muito distante, relegado à destruição total pelo fogo. O apóstolo Pedro aconselha aos crentes viver aguardando, e apressando-nos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão - 2 Pedro 3:12. 

Quando esse dia chegar, nem todas as riquezas do mundo  juntas serão suficientes para salvar a vida de uma pessoa sequer: Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.Malaquias 4:1. 

Só Jesus Cristo nos livra da ira vindoura; essa é a maior herança que Ele nos deixou. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça a Palavra de Deus. Essa é a maior riqueza, que não se corrói pela traça ou pela ferrugem e que ladrão algum pode roubar, pois estará depositada no seu coração, pela fé em Jesus Cristo. A Ele, o Salvador, seja a glória, honra e louvor. - Pr. Wagner Cipriano

publicada originalmente em 25.03.12, revisada em 25.01.16

Postado por Pr. Wagner Cipriano, Cultura Evangélica Publicações

O que jaz no coração do homem?

Embora ninguém saiba o que jaz no íntimo do ser humano, salvo o espírito do homem que está nele (1Co 2.11), podemos declarar com certeza que ninguém pode expelir completamente de seu coração todo senso da Deidade, precisamente como nunca pode despir-se da consciência. Esses são princípios por si mesmos evidentes, dependentes da constituição humana. E assim, embora um indivíduo professe que não conhece nem entende tudo, não perceba a veracidade desse princípio (“nada pode ser e não ser ao mesmo tempo”), não tenha em si nem a lei da natureza nem qualquer movimento da consciência acusando ou justificando; a um cético desse gênero, insuportavelmente fútil, o qual protesta falsamente e contra o senso íntimo de sua mente, experiência universal, a razão e as Escrituras, seja o que tal pessoa diga, temos o direito de fazer-lhe oposição e podemos acusá-la de violência à sua própria consciência”.

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TURRETINI, François
Compêndio de teologia apologética: volume 1/ François Turretini; Tradução: Valter Graciano Martins._ São Paulo: Cultura Cristã, 2011.