Marco Feliciano questiona convênio entre Ministério da Educação e Conselho Federal de Psicologia; “Novo ‘kit gay’?”
Em novo texto publicado em seu blog, o deputado federal, Pastor Marco Feliciano (PSC/SP), questionou a intenção do Ministério da Educação (MEC) em promover um convênio com o Conselho Federal de Psicologia (CFP) para o desenvolvimento de um possível novo “kit gay” que seria distribuído nas escolas
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O parlamentar evangélico afirmou que o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, teria dito que a intenção de uma reunião que houve no Anhembi no dia 20 de setembro entre profissionais de psicologia e o MEC era em prol do “desenvolvimento de políticas para uma escola acolhedora, uma cultura de paz, tolerância, convívio com as diferenças, com a pluralidade sexual… que enfrente o preconceito e a discriminação e coloque a escola pública em outro patamar e prepare o país para essa nova era do conhecimento”, segundo palavras do próprio Ministro.
Marisa Lobo, psicóloga evangélica que esteve na reunião afirmou ao parlamentar que a intenção do MEC é promover um novo “kit gay” em parceria com o CFP.
“Vejo com muita preocupação esta parceria do Conselho Federal de Psicologia junto com o Ministério da Educação na elaboração de um possível novo kit gay, pois o CFP é claramente adepto do ‘homossexualismo partidário’. Creio que o novo kit gay será pior, pois a psicologia de hoje empurra conceitos contrários à família brasileira e não respeita opiniões de seguimentos sociais que primam por valores e resguardam a sexualidade das crianças. A psicologia em minha opinião vem promovendo uma sexualização desnecessária e preocupante da infância”, disse a psicóloga.
Feliciano afirma que a intenção do CFP em apoiar um novo “kit gay” seria partidária e não representaria todos os profissionais de psicologia. Além disso, para o deputado o perigo de um novo projeto ser lançado nas escolas é real e apesar do ativismo gay ter sido derrotado quanto ao PLC 122, que criminaliza a opinião contra a prática homossexual, eles não desistiram e estão lançando novos projetos.
“Isso não é uma luta por igualdade, diversidade, nem contra o preconceito. É uma luta por imposição e doutrinação, querem implantar uma mentira na mente de todos através da cultura e de uma pseudociência. Isto pode gerar um transtorno na mente de nossos adolescentes.
Quem pensava, ingenuamente, que as investidas da ditadura gay parariam com o fracasso do PL 122, pode ter certeza de que eles não desistem facilmente. O que vão fazer agora é usar do conhecimento “científico” da psicologia para doutrinar nossas crianças nas escolas. Nossos filhos serão ensinados que não basta ser acolhido e respeitada as diferenças mas estão ensinado nossas crianças a praticarem o ato homossexual como forma de expressão da sexualidade igualmente a heterossexualidade e isso a biologia prova que não é verdade”, escreveu o pastor.
Quem pensava, ingenuamente, que as investidas da ditadura gay parariam com o fracasso do PL 122, pode ter certeza de que eles não desistem facilmente. O que vão fazer agora é usar do conhecimento “científico” da psicologia para doutrinar nossas crianças nas escolas. Nossos filhos serão ensinados que não basta ser acolhido e respeitada as diferenças mas estão ensinado nossas crianças a praticarem o ato homossexual como forma de expressão da sexualidade igualmente a heterossexualidade e isso a biologia prova que não é verdade”, escreveu o pastor.
O parlamentar também destacou as críticas do CFP sobre seu projeto que propõe internação compulsória aos usuários de drogas que tiverem apelo familiar. Como um usuário não tem condições de tomar decisão por si próprio já que está dominado pelo vício, a proposta do pastor é que através de solicitação da família junto a justiça o usuário possa ser obrigado a receber tratamento contra as drogas.
No final do texto Marco Feliciano pediu apoio dos pais, profissionais, políticos, líderes e que enviem correspondências ao senhor Ministro da Educação Aloizio Mercadante para que reveja o que intenciona fazer.
Leia o texto na íntegra aqui
Assista ao vídeo da audiência pública para tratar de internação compulsória:
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