“Uma Igreja capacitada pelo Espírito Santo, para anunciar Jesus Cristo”
“Eu vos farei pescadores de Homens” (Mt. 4.19)”
sábado, 30 de junho de 2012
E se eu soubesse que vou morrer amanhã?
Embora presente no imaginário popular, essa pergunta parece menos importante, pelo menos para Todd Hunter, do que outra que raramente nos fazemos: “E se eu soubesse que estarei vivo na próxima semana, os próximos dez ou vinte anos, o que eu faria?”
A preocupação do autor de Dê Outra Chance à Igreja é levar os cristãos a terem uma experiência profunda com Deus dentro e fora da igreja. E, especialmente, redescobrir a igreja e as práticas espirituais, não como algo que fazemos individualmente, mas como disciplinas comunitárias, dadas por Deus à igreja.
Todd Hunter - autor de Dê Outra Chance à Igreja
Pastor afirma que o sexo foi “feito por Deus” e que a falta dele leva casamentos cristãos à crise. Confira
O relacionamento matrimonial de cristãos deve ser construído a partir de princípios bíblicos, inclusive no aspecto sexual, segundo o pastor Paulo Junior.
Sobre o assunto, o pastor presbiteriano afirma que o sexo ou a falta dele é motivo de fracassos em casamentos, e fazendo referência à passagem de I Coríntios, afirma que a Bíblia tem posições claras a respeito: “Nós precisamos aprender isso, as relações sexuais, dentro do contexto do matrimônio, são mandamentos”.
O pastor ressalta a importância do sexo, segundo ele “feito por Deus”, e incentiva a prática, que ele adjetiva como “prazerosa, gostosa”.
De acordo com o The Christian Post, o pastor diz que em relação a possíveis traumas na área, em relacionamentos anteriores, Paulo Junior afirma que essas sequelas devem ser tratadas, para que o casal viva a plenitude do matrimônio.
Junior critica ainda homens que tratam as esposas como objetos de prazer sexual, tratando-as com estupidez, e lembra que segundo a Bíblia, o corpo de um pertence ao outro, e que por isso, ambos devem proporcionar prazer ao cônjuge, utilizando da liberdade que o casamento proporciona para a prática do sexo. O pastor presbiteriano, porém, afirma que o sexo anal é uma prática com origem na pornografia, e que portanto, deve ser evitado.
Utilizar o sexo como moeda de troca, mesmo no casamento, é errado e pode trazer consequências sérias: “Você não pode usar o sexo como jogo de interesse, você não pode manipular relação através do sexo”, afirma Paulo Junior, frisando que se um se fecha para o sexo por “não conseguir um ‘sim’ por algo”, essa postura pode empurrar o outro para o adultério: “Muito do adultério são frutos dos casais não terem vida sexual ativa, dos cônjuges não serem satisfeitos por seus parceiros”, alerta o pastor.
Fonte: Gospel+
viagens a Israel!
Viajar a Israel para conhecer os locais por onde Jesus pregou, operou milagres e viveu é um desejo da maioria dos cristãos.
Jerusalém é uma cidade única no mundo em termos de religiosidade, considerada a capital das três principais religiões monoteístas do planeta: judaísmo, islamismo e cristianismo. O valor histórico e espiritual de estar na Terra Santa é incalculável.
Em parceria com a Terra Santa Viagens e em comemoração do aniversário de 6 anos do portal Gospel+, levamos você a uma viagem única, para a grandiosa Festa de Tabernáculos, num roteiro que inclui visitas aos principais pontos de Israel. Veja o roteiro completo.
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quarta-feira, 27 de junho de 2012
Rei dos Reis: 2012. ANO DO FIM DO MUNDO?
Rei dos Reis: 2012. ANO DO FIM DO MUNDO?: EDIFICAÇÃO ============================ Rede de Divulgação Paz e bem, Lembro que na ...
O avivamento nos dias atuais Atos 2: 1-23; 37-47
O
avivamento nos dias atuais Atos 2: 1-23; 37-47
"Vede entre as nações e olhai, e
maravilhai-vos, e admirai-vos: porque realizo em vossos dias uma
obra, que vós não crereis, quando vos for contada”, Hc 1: 5.
O
derramamento do Espírito Santo foi profetizado por Joel (2: 28-29)
séculos antes do nascimento da Igreja. No dia de Pentecostes, o Senhor cumpriu
sua promessa. Quando os cristãos estavam em Jerusalém,
orando, todos foram cheios do Espírito, At 1: 4. O apóstolo Pedro
esclareceu que se tratava do cumprimento de uma profecia, At 2: 16-18.
Mas, será que
esse derramar do Espírito era só para os cristãos do primeiro século? Não. O apóstolo Pedro diz que a
bênção é “para todos os que ainda estão longe, isto é, para
quantos o Senhor, nosso Deus, chamar”, At 2: 39. A bênção do
Espírito Santo é, portanto, para os nossos dias.
I - GRANDES AVIVAMENTOS
O profeta Joel (2: 23) fala em chuva temporã e em
chuva serôdia. A temporã foi a que caiu no Pentecostes, trazendo batismo com o
Espírito, línguas estranhas, sinais, prodígios e a pregação do dia do Senhor,
At 2: 16-21.
Em nossos dias, Deus está derramando a chuva
serôdia, Tg 5: 7, a última chuva do Espírito Santo sobre a vida da igreja para
que haja colheita abundante. O Senhor espera frutos.
Veja o que Deus tem feito nos últimos
séculos, reavivando sua Igreja.
a) O grande avivamento. Aconteceu nos Estados Unidos. Começou em 1734.
Havia uma consciência da necessidade de alcançar os não-crentes e fortalecer os
já convertidos.
Jonathan Edwards (1703-1758), com sua simplicidade
de vida e muita oração, exerceu grande impacto sobre as pessoas. George
Whitefield (1714-1770) foi outro grande avivalista desse período.
O resultado do trabalho desses homens foi milhares
de conversões e o nascimento de muitas igrejas. Na Nova Inglaterra (EUA), numa
população de 300 mil pessoas, houve entre 30 e 40 mil conversões. Houve
fortalecimento moral nos lares, fundação de cursos teológicos e de obras
sociais.
b) O avivamento na Europa iniciou-se após a metade
do século XVII.
Em 1670,
na Alemanha, o pastor Philip Spener organizou reuniões para estudo bíblico e
oração nas casas. Surgiram obras sociais e um novo vigor espiritual veio sobre
a igreja luterana. Fundaram-se campos missionários.
O
avivamento dos Morávios iniciou-se em 1727.
Começaram a buscar ao Senhor em oração e, de repente, houve um derramar do
Espírito sobre a igreja. Havia choro, quebrantamento e manifestações até entre
crianças. Os morávios iniciaram um ministério de oração contínua que durou mais
de 100 anos.
Na
Inglaterra, João Wesley foi o instrumento de Deus para mudar a história da
igreja. Homem de oração, deu ênfase ao estudo bíblico. Opôs-se ao álcool, à
guerra, à escravidão. Houve muitas conversões.
c) No século XIX, alguns homens foram instrumentos
de Deus para liderar grandes avivamentos:
Charles
G. Finney foi poderoso na Palavra, na oração e no testemunho. Viveu nos
Estados Unidos. Sob a influência de sua pregação, igrejas foram renovadas,
nasceram novas comunidades, pessoas deixaram vícios, etc.
Charles
H. Spurgeon (1834-1892) foi professor de crianças na EBD e viu muitos pais
se converterem com o testemunho dos filhos. Spurgeon foi poderoso na pregação.
Sinais e prodígios eram comuns em suas reuniões. Esse avivamento iniciou-se na
Inglaterra e alcançou outros países.
Dwight
L. Moody viveu de 1837 a 1899, nos Estados Unidos da América. Calcula-se
que cerca de 500 mil pessoas entregaram-se a Cristo por seu intermédio.
Dedicou-se à EBD. Começou com 12 crianças e, em poucos anos, esse número chegou
a 12 mil.
II - MARCAS DO
VERDADEIRO AVIVAMENTO
O avivamento autêntico tem algumas
peculiaridades. Sua característica não é o emocionalismo, o barulho. O livro de
Atos descreve uma igreja que vive sob o mover do Espírito Santo. Leia Atos 2:
47-52.
Perseverança na Palavra. Todo avivamento autêntico está centrado em Cristo e
em sua Palavra. O surgimento de doutrinas antibíblicas é um sinal de que não há
pureza no movimento;
Perseverança na comunhão. Uma igreja avivada pelo Espírito do Senhor
vive como um corpo bem ajustado, 1 Co 12: 12. O Espírito gera unidade, Jo 17:
21. As discórdias e facções são obra da carne, Gl 5: 19-21;
Perseverança na oração. Sem oração não há avivamento. É a comunhão
com Deus que desencadeia todo o processo de renovação espiritual.
Dedicação a missões. Não existe avivamento autêntico se a igreja não
está fazendo missões. De acordo com At 1: 8, o poder do Espírito habilita o
crente para pregar o evangelho, para ser testemunha.
A ação social. É interessante observar que todos os
avivamentos trouxeram consigo a ação social. Fundação de orfanatos, preocupação
com idosos, com os marginalizados. Isso é bíblico. Veja At 9: 36.
III. O AVIVAMENTO EM NOSSO SÉCULO
a) Nos Estados Unidos. As primeiras manifestações pentecostais no período
moderno deram-se em 1900, nos Estados Unidos. A rua Azuza, 312, em Los
Angeles, E.U.A., era um dos mais famosos endereços da história pentecostal
moderna.
Ali houve grande despertamento espiritual. Surgiram
alguns missionários impelidos pelo despertamento espiritual do começo do
século. Entre eles estavam: Daniel Berg e Gunnar Vingren, fundadores da
obra pentecostal no Brasil em 1910, que deu origem à Assembléia de Deus.
b) Avivamento espiritual no Brasil. Durante a década de 60, várias igrejas
batistas, congregacionais, metodistas e presbiterianas experimentaram um
reavivamento espiritual. Como consequência desse movimento surgiram novas
denominações sob a bandeira da renovação espiritual.
Fonte: Revista de Estudos Bíblicos Aleluia
Organização Mundial de Saúde
Organização Mundial de Saúde publica manual sobre as melhores maneiras de matar bebês em gestação
Organização Mundial de Saúde publica manual sobre as melhores maneiras de matar bebês em gestação *John-Henry Westen* GENEBRA, Suíça, 22 de junho de 2012 (LifeSiteNews.com) — A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou um manual detalhando as maneiras mais eficazes de se matar bebês em gestação, com diferentes métodos em cada estágio do desenvolvimento do feto. O documento é a segunda edição de “Aborto Seguro: orientação técnica e política para sistemas de saúde”, originalmente publicado em 2003. “É uma leitura assustadora”, afirma Scott Fischbath, Diretor Executivo do Minnes... mais »
Urgente: Projeto anti-palmada será votado em 28 de junho
Urgente: Projeto anti-palmada será votado em 28 de junho Apresse-se: a votação, que deveria ocorrer na quarta-feira, vai ser na quinta-feira. Adiamentos da votação visam desanimar a pressão da população, que não deve desistir. Ligue agora mesmo, gratuitamente, para o telefone do Congresso: 0800619619 *Julio Severo* O PL 7672/2010, projeto que confisca dos pais o direito de disciplinar os filhos, já está com redação final e será votado em 28 de junho na Comissão de Constituição e Justiça. A votação teve adiamento na quarta-feira e quinta-feira, enquanto seus promotores recorrem ... mais »
domingo, 24 de junho de 2012
DIZEM QUE ...
...o ferro é forte...
mas o fogo derrrete o ferro.
...o fogo é forte...
mas a água apaga o fogo.
...a água é forte...
mas o vento espalha a água.
...o vento é forte...
mas a montanha derruba o vento.
...a montanha é forte...
mas o homem derruba a montanha.
...o homem é forte...
mas a morte derruba o homem.
...a morte é forte.
Mas Jesus Cristo venceu a morte.
...o fogo é forte...
mas a água apaga o fogo.
...a água é forte...
mas o vento espalha a água.
...o vento é forte...
mas a montanha derruba o vento.
...a montanha é forte...
mas o homem derruba a montanha.
...o homem é forte...
mas a morte derruba o homem.
...a morte é forte.
Mas Jesus Cristo venceu a morte.
Autor: desconhecido.
sábado, 23 de junho de 2012
Os doze discípulos/apóstolos
Estudos & Livros
Os doze discípulos/apóstolos
A palavra “discípulos” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”. A palavra “apóstolo” se refere a “alguém que é enviado”. Enquanto Jesus estava na terra, os doze eram chamados discípulos. Os 12 discípulos seguiram a Jesus Cristo, aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a ressurreição e a ascensão de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo (Mateus 28:18-20) para que fossem Suas testemunhas. Eles então passaram a ser conhecidos como os doze apóstolos. No entanto, mesmo quando Jesus ainda estava na terra, os termos discípulos e apóstolos eram de certa forma usados alternadamente, enquanto Jesus os treinava e enviava para pregarem.
Os doze discípulos/apóstolos originais estão listados em Mateus 10:2-4: “Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. A Bíblia também lista os 12 discípulos/apóstolos em Marcos 3:16-19 e Lucas 6:13-16. Ao comparar as três passagens, há algumas pequenas diferenças. Aparentemente, Tadeu também era conhecido como “Judas, filho de Tiago” (Lucas 6:16). Simão, o Zelote também era conhecido como Simão, o cananeu. Judas Iscariotes, que traiu Jesus, foi substituído entre os doze apóstolos por Matias (veja Atos 1:20-26). Alguns professores bíblicos vêem Matias como um membro “inválido” para os 12 apóstolos, e acreditam que o apóstolo Paulo foi a escolha de Deus para substituir Judas Iscariotes como o décimo segundo apóstolo.
Os doze discípulos/apóstolos eram homens comuns a quem Deus usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que “viraram o mundo de cabeça para baixo” (Atos 17:6). Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam “estado com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós!
Fonte: Got Questions
A palavra “discípulos” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”. A palavra “apóstolo” se refere a “alguém que é enviado”. Enquanto Jesus estava na terra, os doze eram chamados discípulos. Os 12 discípulos seguiram a Jesus Cristo, aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a ressurreição e a ascensão de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo (Mateus 28:18-20) para que fossem Suas testemunhas. Eles então passaram a ser conhecidos como os doze apóstolos. No entanto, mesmo quando Jesus ainda estava na terra, os termos discípulos e apóstolos eram de certa forma usados alternadamente, enquanto Jesus os treinava e enviava para pregarem.
Os doze discípulos/apóstolos originais estão listados em Mateus 10:2-4: “Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. A Bíblia também lista os 12 discípulos/apóstolos em Marcos 3:16-19 e Lucas 6:13-16. Ao comparar as três passagens, há algumas pequenas diferenças. Aparentemente, Tadeu também era conhecido como “Judas, filho de Tiago” (Lucas 6:16). Simão, o Zelote também era conhecido como Simão, o cananeu. Judas Iscariotes, que traiu Jesus, foi substituído entre os doze apóstolos por Matias (veja Atos 1:20-26). Alguns professores bíblicos vêem Matias como um membro “inválido” para os 12 apóstolos, e acreditam que o apóstolo Paulo foi a escolha de Deus para substituir Judas Iscariotes como o décimo segundo apóstolo.
Os doze discípulos/apóstolos eram homens comuns a quem Deus usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que “viraram o mundo de cabeça para baixo” (Atos 17:6). Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam “estado com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós!
Fonte: Got Questions
FG News : Suicídio é a segunda maior causa de morte entre jovens no mundo
Enviado por folhagospel em 23/06/2012. |
Uma série de estudos publicada no periódico "Lancet" chama a atenção para um assunto tabu: o suicídio.
Segundo um dos artigos, essa é a primeira causa de morte entre meninas de 15 a 19 anos. Entre os homens, o suicídio ocupa o terceiro lugar, depois de acidentes de trânsito e da violência.
No Brasil, o suicídio é a terceira causa de morte entre jovens, ficando atrás de acidentes e homicídios.
"Antes as taxas eram maiores na terceira idade. Hoje a gente observa que, entre os jovens, elas sobem assustadoramente", afirma Alexandrina Meleiro, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP.
Entre os jovens, a taxa multiplicou-se por dez de 1980 a 2000: de 0,4 para 4 a cada 100 mil pessoas.
Segundo o estudo, os adolescentes evitam procurar ajuda por temerem o estigma e que rumores sobre seus pensamentos suicidas se espalhem pela escola.
Há outra mudança no perfil dos que cometem suicídio. O risco, que sempre foi maior entre homens, tem aumentado entre as meninas.
Segundo Meleiro, isso se deve a gestações precoces e não desejadas, prostituição e abuso de drogas.
SILÊNCIO
O problema, porém, é negligenciado, como mostram dados da OMS (Organização Mundial da Saúde). A entidade afirma que os casos de suicídio aumentaram 60% nos últimos 45 anos e que 1 milhão de pessoas no mundo morrem dessa forma por ano.
No Brasil, estima-se que ocorram 24 suicídios por dia. O número de tentativas é até 20 vezes maior que o de mortes. "O suicídio é uma epidemia silenciosa", diz Meleiro.
Segundo a OMS, pouco tem sido feito em termos de prevenção. Os pesquisadores, da Universidade de Oxford e da Universidade Stirling, na Escócia, dizem que mais pesquisas são necessárias para compreender os fatores de risco e melhorar a prevenção.
Uma estratégia é limitar o acesso a meios que facilitem o suicídio, como armas.
"O preconceito em torno das doenças mentais faz com que as pessoas não procurem ajuda", diz Meleiro. Cerca de 90% dos suicídios estão ligados a transtornos mentais.
Ela diz que as pessoas costumam dar sinais antes de uma tentativa. "Acredita-se que perguntar se a pessoa tem pensamentos suicidas vai estimulá-la, mas isso pode levá-la a procurar ajuda."
Fonte: Folha de São Paulo |
Igrejas protestantes de Minas Gerais contra "MMA"
Enviado por folhagospel em 23/06/2012 . |
Igrejas protestantes irão reclamar, neste sábado, da presença do MMA em solo mineiro e querem providencias dos órgão públicos.
Apesar do crescimento das artes marciais pelo mundo e toda a fama dos eventos do UFC, algumas partes da sociedade não aceitam bem a difusão deste esporte. E isto deverá ser uma das marcas do UFC Belo Horizonte marcado para o sábado (23) no Ginásio do Mineirinho. Tudo isto porque algumas igrejas protestantes irão reclamar da presença do MMA em solo mineiro e querem alguma ação dos órgão públicos.
Presidente do desenvolvimento mundial da organização, Marshall Zelaznik comentou sobre as possíveis manifestações: “Protestos contra o UFC nunca são bons, porém, nós já sofremos com isto e vários lugares do mundo como Alemanha e Inglaterra. Gostaríamos que não acontecesse isto, mas como continuamos crescendo, acho que não é tão grave assim”.
Outro que deixou bem clara sua opinião foi Wanderlei Silva: “Ao invés de protestar contra o esporte, devemos fazer um protesto contra o crack. Em todo lugar que vamos tem alguém com este problema. O MMA não gera lutadores de rua, quando o cara briga é culpa de pai e mãe, não da arte marcial”. Para o ‘Cachorro Louco’ é necessário aumentar o tempo das crianças na escola e abrir academias para trabalhos sociais, o lutador recordou seu começo no esporte quando não pagava os treinos por não ter condições para tal.
Fonte: Yahoo
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Marco Feliciano pela vida do pastor Yousef Nadarkhani
Marco Feliciano aproveita presença do presidente do Irã na Rio+20 para implorar pela vida do pastor Yousef Nadarkhani
Marco Feliciano anunciou que pretende aproveitar a vinda do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil para entregar a ele uma carta pedindo ajuda para o pastor Yousef Nadarkhani, que se encontra preso naquele país.
O deputado anunciou através do Twitter que estava redigindo a carta e, em seus sites oficiais, publicou o texto da mesma na íntegra.
Na carta aberta, Feliciano pediu a Ahmadinejad “para que o governo do Irã reveja o processo que condenou Nadarkhani, que poupe sua vida e o devolva para sua família onde sua esposa e filhos o esperam”.
Afirmando respeitar as leis do Irã, o deputado implora pela vida de Yousef Nadarkhani. Ele fala também do contato que já fez com a embaixada do Irã sobre o assunto e afirma estar à disposição do presidente iraniano para tratar deste assunto junto às autoridades brasileiras. “Prometo que vou colaborar em tudo que estiver ao meu alcance, dentro das Leis do meu País”, enfatiza Marco Feliciano.
Leia na íntegra a carta de Feliciano ao presidente do Irã:
Senhor Presidente do Irã.
Venho à presença de Vossa Excelência, com o respaldo de toda a comunidade cristã do Brasil, para pedir clemência ao Pastor Youcef Nadarkhani, que se encontra preso e condenado a morte em seu País pelo crime de apostasia.
Neste momento, em que o mundo se volta para o Rio de Janeiro e ao ensejo de sua vinda ao nosso País, encaminho esta Carta Aberta, juntamente como o humilde pedido deste deputado federal que é também, pastor evangélico, para que o governo do Irã reveja o processo que condenou Nadarkhani, que poupe sua vida e o devolva para sua família onde sua esposa e filhos o esperam.
Respeitamos as Leis do seu País, mas, da mesma forma como Vossa Excelência vem ao Brasil para opinar sobre a Conferência Rio + 20, nos permitimos implorar pela vida deste homem, que é nosso irmão.
Já fiz contato com a Embaixada do Irã, em Brasília, e reafirmo ao Senhor que estou à disposição das autoridades iranianas para tratar deste assunto junto às autoridades brasileiras. Prometo que vou colaborar em tudo que estiver ao meu alcance, dentro das Leis do meu País.
Brasília-DF, 19 de junho de 2012. Assinado: Pastor Marco Feliciano – Deputado Federal/PSC-SP
Marcha para Jesus 2012 em São Paulo
A organização da Marcha para Jesus 2012 em São Paulo divulgou a data do evento: acontecerá no dia 14/07. Informações como trajeto, horário e local de concentração ainda não foram confirmadas.
Até agora, os artistas com presença confirmada no evento são os tradicionais: Renascer Praise, Katsbarnea, Kleber Lucas, André Valadão, Ao cubo, Apocalipse 16, Fernanda Brum, Aline Barros, Eyshilla, Mariana Valadão, Davi Sacer e Thalles Roberto, além da “Banda do PA”, vinculada ao Projeto Amar, da Igreja Renascer em Cristo.
Uma das novidades deste ano será a presença do Apóstolo Estevam Hernandes cantando músicas de sua autoria que já haviam sido gravadas por outros artistas. Elas foram reunidas em um CD/DVD que foi gravado recentemente, e será chamado “Inesquecível”.
O evento, já tradicional na cidade de São Paulo e parte do calendário oficial de atividades do município, é conhecido em todo o mundo pela quantidade de pessoas que atrai. Números dos organizadores apontam para uma média de 2 milhões de pessoas a cada ano, com picos em determinados horários que superam essa marca.
Fonte: Gospel + | Divulgação: Midia Gospel
sábado, 16 de junho de 2012
Libertação das Macaquices de Darwin
Editoras removerão qualquer menção às macaquices de Darwin de livros e apostilas
Julio Severo
Com o argumento de que o Brasil é um estado laico, ateus e outros ideólogos radicais impõem a ideia de as crianças de escolas podem aprender somente a teoria da evolução. Tentar ensinar também o criacionismo — a ideia de Deus como Criador — traz imediatamente a ira desses ideólogos, que se sentem donos do Brasil e da mente das crianças, que são obrigadas a aprender apenas que o ser humano procede de um verme, graças às macaquices de Charles Darwin. No entanto, as crianças da Coreia do Sul serão livres dessa escravidão ideológica. A teoria da evolução — que era obrigatória na Alemanha nazista e na União Soviética — será removida de livros didáticos.
Tudo começou quando a Sociedade de Revisão de Apostilas, composta de professores de biologia e de ciências, lançou protestos dirigido às editoras e uma petição para revisar textos sobre a teoria da evolução em apostilas. Os professores apontaram muitas publicações que mostravam exemplos dessa teoria, inclusive aquela famosa figura que mostra um ancestral muito parecido com um macaco se transformando em um homem, de Charles Darwin. A petição da Sociedade de Revisão de Apostilas visando eliminar esses erros contra as crianças foi aprovada pelo Ministério da Educação do da Coreia do Sul.
Teoria da evolução não mais será imposta às crianças da Coreia do Sul |
Assim como no Brasil, na Coreia do Sul o criacionismo tem milhões de adeptos.
Contudo, muito diferente do Brasil, onde uma minoria ateísta radical impõe goela abaixo a incomprovada teoria da evolução em milhões de crianças cristãs, a Coreia do Sul conseguiu reagir a essa teoria importada originalmente da poderosa esquerda ocidental. O número de igrejas cristãs grandes, inclusive a famosa e tradicional igreja Assembleia de Deus de David Yong Cho, parece estar tendo um impacto positivo na sociedade sul-coreana, trazendo como resultado liberdade para as crianças da escravidão ideológica dos que não acreditam em Deus como Criador.
A imposição de qualquer ideologia em sala de aula gera o aumento de adultos que a aceitarão no futuro, por terem sido doutrinados nela desde quando eram crianças nas escolas. Nos Estados Unidos, uma pesquisa do Gallup apontou que 40 da população não acreditam na teoria da evolução. Esse número, no passado, era muito maior, mas os adeptos dessa teoria sempre tiveram a vantagem de obrigar as crianças de escolas a aprender sua ideologia, lutando ferozmente contra qualquer tentativa de se ensinar Deus como Criador.
Os cristãos são 26 por cento da população da Coreia do Sul, um número muito menor do que a população cristã dos EUA. Mesmo assim, os cristãos sul-coreanos agiram contra a imposição de uma teoria flagrantemente anticristã em seus filhos.
O criacionismo começou a ganhar força na Coreia do Sul depois da Cruzada Mundial de Evangelização, realizada em Seul, em 1980. No ano seguinte, foi fundada a Associação Coreana de Pesquisas da Criação, que está ligada à Sociedade de Revisão de Apostilas.
Apesar de que grupos ateístas, evolucionistas e esquerdistas do mundo inteiro estão indignados com a vitória cristã na Coreia do Sul, os cristãos dessa nação estão determinados a confrontar essa minoria barulhenta e mandona e sua pseudociência.
Com informações da revista Galileu e Daily Mail.
Fonte: www.juliosevero.com
Salvo pela Palavra de Deus
Mendigo é salvo pela Palavra de Deus
Publicado por Redação em quarta-feira - 5 de outubro de 2011 // Commentários (5)
Natal de 1994. Por volta das 2 horas da manhã do dia 25 de dezembro, um jovem de 18 anos, morador de rua, desistia de viver. Estava prestes a pular do Viaduto Doutor Arnaldo, na zona oeste da capital paulista. Já havia até escrito uma carta para a mulher que aprendeu a chamar de mãe, embora sequer soubesse de seu paradeiro. Sem pai nem mãe, abandonado aos 5 anos de idade, Milton Adalberto da Silva havia vivido até os 18 anos sob custódia do Estado.
Aos 6 anos de idade, seguiu para um orfanato no interior de São Paulo, de onde traz amargas lembranças de violência e descaso. Já adolescente, por volta dos 15 anos, foi para a Febem, como menor infrator. Saiu de lá e ficou 3 meses em uma pensão paga pelo governo, depois foi para as ruas de São Paulo. Passou fome, frio, medo, viciou-se em drogas e álcool. Tudo parecia perdido. Daí a ideia de se matar.
Naquela madrugada, porém, a vida de Milton, hoje evangélico, cantor de rap gospel, mudou. Um abençoado irmão, que por acaso passava no local, o abordou quando ele estava pronto para se lançar do viaduto. “Ele me disse que Jesus tinha um plano na minha vida, que não era para eu me matar. Aquele homem, que para mim era um anjo, fez grandes revelações e profetizou bênçãos sobre mim. Ele disse que Deus iria me tirar da rua e iria me honrar nesta Terra”.
Milton, ainda que confuso, pois nunca havia ouvido falar do Evangelho, creu naquelas palavras, aceitou Jesus e desistiu do plano trágico: “Senti uma paz muito grande, mas queria ver Jesus naquela hora, pensava que ele era um homem comum”. Era a primeira vez que alguém falava das boas-novas de Cristo para o rapaz que, até então, desconfiava da existência de Deus, tampouco conhecia Jesus.
O tempo passou, foram mais dois anos vivendo nas ruas, mas dia a dia as promessas de Deus foram se cumprindo em sua vida. Pessoas boas o ajudaram com emprego, lhe deram o que comer, o que vestir e Milton começou a sonhar. “Eu sentia que uma voz me dizia o que fazer e quem procurar”. Enquanto vivia nas ruas, almejava ser reconhecido pela sociedade, queria ser homem de bem, não um “peso”. “Resolvi tirar minha vida porque não queria me afundar nas coisas ruins, no roubo, no tráfico. Isso não tem volta”.
Agora no bom caminho, ele se inspira nas agruras que passou e na nova vida debaixo da graça de Deus, para compor seus raps. Milton é conhecido como o rapper Breakdown. Ele canta a sua história em várias canções, fala da violência sexual e maus-tratos sofridos no orfanato, dentre outros dramas que sofreu: “Deus me ajuda a lutar, pois minha mãe me deixou num mundo de dor”, diz um trecho da canção “Já é de madrugada”. A faixa faz parte de seu primeiro CD, uma edição especial, com oito canções e tiragem reduzida, que ele lança em setembro. É a realização de um projeto antigo, que ele concretiza com ajuda dos que se sensibilizam com sua história e acreditam no seu potencial artístico. As suas músicas são comoventes testemunhos contados nas batidas do rap. Como cantor independente ele já chama a atenção do meio secular. O rapper Breakdown foi indicado ao Prêmio Homem do Ano, promovido por Adela Villas Boas, na categoria artista independente. A revista Caras todos os anos faz coberturas especiais da premiação.
São mais de dez anos tentando emplacar as suas canções na mídia, para que todos possam ouvir e entender que uma pessoa na sarjeta tem sim o seu valor para Deus. “Eu era um ajudante de bate-estaca em uma obra em São Paulo, em 2001, quando conseguiu juntar R$ 1 mil e gravar a minha primeira fita cassete demo”, recorda.
Mesmo com tantas rasteiras da vida, Milton, incrivelmente, semeia a perseverança e não perde a fé. Já convertido, ele lembra que chegou por muitas vezes a ser expulso de igrejas evangélicas porque ainda era um mendigo: “Eu entrava na igreja, contava para os irmãos que tinha aceitado a Jesus, mas eles não acreditavam e me mandavam sair porque eu estava muito sujo. Diziam que se realmente eu fosse evangélico não estaria naquela condição. Ficava triste, mas não desistia, eu só precisava de ajuda”, lembra.
Em meio a tantas dificuldades em São Paulo, houve um momento que Milton resolveu voltar para o interior de São Paulo, na cidade onde cresceu no orfanato. Lá passou a frequentar uma igreja, casou-se, teve dois filhos (Micael, com 10 anos, e Noemi, com 11). Ficou três anos na cidade, mas acabou voltando para São Paulo, para continuar o seu projeto com a música. “Onde eu estava, os irmãos não aceitavam o rap, diziam que era coisa do diabo e que eu não deveria cantar mais aquilo, mas no meu coração Deus me dizia o contrário”, relembra.
Milton é movido pelo anseio de levar a palavra libertadora do Evangelho a pessoas que, como ele no passado, vivem na miséria, no abandono, na marginalidade, sem esperança. “Eu sou a prova de que Deus ama o pecador e tem um plano de Salvação para aqueles que creem em Jesus. Quero que todos saibam disso através da minha música”.
Em busca da própria história
Aos 35 anos de idade, Milton Adalberto da Silva sabe muito pouco sobre sua história. Tem no RG nome e sobrenomes sugeridos por um juiz, que também determinou nomes fictícios para seus pais, bem como a data de nascimento. No prontuário da extinta Febem/SP, hoje Fundação Casa, consta que ele foi entregue a uma instituição do governo em 25 de novembro de 1981. Em fevereiro de 1982, através de um exame de verificação de idade constava que ele tinha seis anos.
Milton não sabe nada sobre a sua família, o que sempre o perturbou. Encontrar sua mãe foi uma obsessão por longos anos. Procurou durante muito tempo por Maria Pereira da Silva – nome que constava em seus documentos, mas esta mulher, na realidade, não existia. Daí partiu em busca de Marly Lima da Silva, quem o entregou ao Estado, conforme descrição no prontuário. Uma escrivã, Iracema Merolla, o ajudou nesta busca incessante.
Foi em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, que ele reencontrou 30 anos depois a mulher a quem ele aprendeu a chamar de mãe: “Ela me contou que me entregou para o Estado porque seu marido não me aceitava. Na verdade, minha mãe biológica me deixou com ela, e nunca mais voltou”, conta Milton. O reencontro que ocorreu no início de julho de 2011 virou notícia de jornal, que repercutiu em vários veículos. A história foi estampada na capa do jornal O Diário de S.Paulo, além de outros veículos da mesma rede, como Bom Dia Jundiaí, Bom dia ABCD, Diário de Marília, Diário de Baurú, Diário de Ribeirão Preto, Diário de Sorocaba e Diário de São José do Rio Preto.
No início da década de 1980, Marly tomava conta de crianças em Cidade Ademar, na zona sul da capital. Nesta época, uma mulher, identificada como Maria, teria pedido para que ela tomasse conta do filho e desapareceu. Um ano e meio depois, Marly entregou o garoto à Justiça. Esta é a história registrada no prontuário da Febem. Segundo a própria Marly, ela procurou a Justiça para adotá-lo, mas não pôde porque tinha perdido os documentos em uma enchente. Só lhe restava a carteira de trabalho. Mais tarde, já com os documentos em mãos, não o encontrou.
Apesar da grande alegria por ter tido a oportunidade de abraçar Marly novamente, Milton ainda se vê diante da angústia de não saber do paradeiro de sua mãe e pai biológicos. Mas ele prefere se concentrar em outras coisas. O que mais o preocupa hoje é ver a difícil condição de Marly: “Quero muito ajudá-la, mas ainda não tenho recursos para dar uma moradia mais digna”, conta o rapaz, com olhar triste e ansioso.
O rapper sobrevive de alguns bicos e faz alguns trabalhos como garoto-propaganda de grifes que publicam anúncios na revista Tribo Skate. Mora em Diadema e frequenta a I greja Assembleia de Deus Mundial das Oliveiras, em Santo Amaro, há cerca de seis meses.
Remexendo nas lembranças
Muitas lembranças de Milton sobre seu passado ainda são confusas na sua cabeça. Ele recorda-se, com facilidade, porém, dos períodos mais dramáticos: “Uma situação que me revoltou demais foi quando um casal estrangeiro apareceu no orfanato e queria me adotar, mas a direção não deixou, sugeriu outro garoto. Eutrabalhava bastante lá, eles não queriam me deixar ir embora”. Tomado pela raiva, Milton conta que colocou fogo em colchões e, por conta disso, foi encaminhado aos 15 anos para Febem de Lins (SP) como menor infrator.
Dos primeiros anos que esteve sob custódia do Estado de São Paulo, num abrigo de menores na Rodovia Raposo Tavares, Milton diz que viveu nas instalações onde hoje funciona três núcleos da Fundação Casa. A reportagem o acompanhou em uma visita ao local, onde ele deu seu testemunho de superação a vários internos ereviveu algumas lembranças. Após sucessivas reformas e adequações, os prédios estão muito diferentes de sua época. Os núcleos têm estruturas que parecem escolas, exceto por algumas grades. Do passado, ainda há resquícios da antiga piscina – hoje um estacionamento – onde Milton sonhava em brincar. “Eu tinhadificuldades para andar, vivia na cadeira de rodas e nunca pude entrar na piscina”, contou.
Ele passou por várias instalações do núcleo e conversou com alguns internos. Em uma das conversas, na qual testemunhava que Deus ama a todos, um rapaz o questionou: “Será que Ele me ama mesmo, fiz tantas coisas erradas”. Milton respondeu com convicção: “Claro, tenho certeza disso”. Desconfiado, o garoto o desafiou. “Que provas você me dá que Deus me ama?”. Sem titubear, Milton respondeu: “Eu sou a sua prova do grande amor de Deus por nós”.
Mais oportunidades
Como exemplo de superação, Milton foi muito bem recebido por diretores da Fundação Casa da Raposo Tavares. Refeito de seus traumas, ele observou que os meninos internos hoje têm muito mais estrutura e apoio do que ele teve na extinta Febem. “Espero mesmo que eles se recuperem e retomem as suas vidas. Para mim, foi muito mais difícil”, conta.
Uma das iniciativas que Milton mais apreciou foi o fato de que grupos evangélicos da Igreja Deus é Amor e Universal do Reino do Deus fazem cultos às quartas, sábados e domingos. Segundo Sandra Regina de Sá, diretora do Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente, onde Milton e a reportagem da Exibir Gospel entraram, cerca de 10% a 15% dos 67 adolescentes da unidade se reúnem nos encontros evangélicos. “Eu nunca ouvi a Palavra de Deus no orfanato nem na Febem. Uma pena”, lamenta.
Sobre o perfil dos garotos que hoje estão na Fundação Casa da Raposo Tavares, a diretora avalia que a maioria são usuários de drogas, tem baixa escolaridade e carentes. “Temos observado também um aumento entre jovens de classe média, com ausência da figura paterna. Mas podemos dizer que o entorpecente é a porta para o crime”.
Naquela madrugada, porém, a vida de Milton, hoje evangélico, cantor de rap gospel, mudou. Um abençoado irmão, que por acaso passava no local, o abordou quando ele estava pronto para se lançar do viaduto. “Ele me disse que Jesus tinha um plano na minha vida, que não era para eu me matar. Aquele homem, que para mim era um anjo, fez grandes revelações e profetizou bênçãos sobre mim. Ele disse que Deus iria me tirar da rua e iria me honrar nesta Terra”.
Milton, ainda que confuso, pois nunca havia ouvido falar do Evangelho, creu naquelas palavras, aceitou Jesus e desistiu do plano trágico: “Senti uma paz muito grande, mas queria ver Jesus naquela hora, pensava que ele era um homem comum”. Era a primeira vez que alguém falava das boas-novas de Cristo para o rapaz que, até então, desconfiava da existência de Deus, tampouco conhecia Jesus.
O tempo passou, foram mais dois anos vivendo nas ruas, mas dia a dia as promessas de Deus foram se cumprindo em sua vida. Pessoas boas o ajudaram com emprego, lhe deram o que comer, o que vestir e Milton começou a sonhar. “Eu sentia que uma voz me dizia o que fazer e quem procurar”. Enquanto vivia nas ruas, almejava ser reconhecido pela sociedade, queria ser homem de bem, não um “peso”. “Resolvi tirar minha vida porque não queria me afundar nas coisas ruins, no roubo, no tráfico. Isso não tem volta”.
Agora no bom caminho, ele se inspira nas agruras que passou e na nova vida debaixo da graça de Deus, para compor seus raps. Milton é conhecido como o rapper Breakdown. Ele canta a sua história em várias canções, fala da violência sexual e maus-tratos sofridos no orfanato, dentre outros dramas que sofreu: “Deus me ajuda a lutar, pois minha mãe me deixou num mundo de dor”, diz um trecho da canção “Já é de madrugada”. A faixa faz parte de seu primeiro CD, uma edição especial, com oito canções e tiragem reduzida, que ele lança em setembro. É a realização de um projeto antigo, que ele concretiza com ajuda dos que se sensibilizam com sua história e acreditam no seu potencial artístico. As suas músicas são comoventes testemunhos contados nas batidas do rap. Como cantor independente ele já chama a atenção do meio secular. O rapper Breakdown foi indicado ao Prêmio Homem do Ano, promovido por Adela Villas Boas, na categoria artista independente. A revista Caras todos os anos faz coberturas especiais da premiação.
São mais de dez anos tentando emplacar as suas canções na mídia, para que todos possam ouvir e entender que uma pessoa na sarjeta tem sim o seu valor para Deus. “Eu era um ajudante de bate-estaca em uma obra em São Paulo, em 2001, quando conseguiu juntar R$ 1 mil e gravar a minha primeira fita cassete demo”, recorda.
Mesmo com tantas rasteiras da vida, Milton, incrivelmente, semeia a perseverança e não perde a fé. Já convertido, ele lembra que chegou por muitas vezes a ser expulso de igrejas evangélicas porque ainda era um mendigo: “Eu entrava na igreja, contava para os irmãos que tinha aceitado a Jesus, mas eles não acreditavam e me mandavam sair porque eu estava muito sujo. Diziam que se realmente eu fosse evangélico não estaria naquela condição. Ficava triste, mas não desistia, eu só precisava de ajuda”, lembra.
Em meio a tantas dificuldades em São Paulo, houve um momento que Milton resolveu voltar para o interior de São Paulo, na cidade onde cresceu no orfanato. Lá passou a frequentar uma igreja, casou-se, teve dois filhos (Micael, com 10 anos, e Noemi, com 11). Ficou três anos na cidade, mas acabou voltando para São Paulo, para continuar o seu projeto com a música. “Onde eu estava, os irmãos não aceitavam o rap, diziam que era coisa do diabo e que eu não deveria cantar mais aquilo, mas no meu coração Deus me dizia o contrário”, relembra.
Milton é movido pelo anseio de levar a palavra libertadora do Evangelho a pessoas que, como ele no passado, vivem na miséria, no abandono, na marginalidade, sem esperança. “Eu sou a prova de que Deus ama o pecador e tem um plano de Salvação para aqueles que creem em Jesus. Quero que todos saibam disso através da minha música”.
Em busca da própria história
Aos 35 anos de idade, Milton Adalberto da Silva sabe muito pouco sobre sua história. Tem no RG nome e sobrenomes sugeridos por um juiz, que também determinou nomes fictícios para seus pais, bem como a data de nascimento. No prontuário da extinta Febem/SP, hoje Fundação Casa, consta que ele foi entregue a uma instituição do governo em 25 de novembro de 1981. Em fevereiro de 1982, através de um exame de verificação de idade constava que ele tinha seis anos.
Milton não sabe nada sobre a sua família, o que sempre o perturbou. Encontrar sua mãe foi uma obsessão por longos anos. Procurou durante muito tempo por Maria Pereira da Silva – nome que constava em seus documentos, mas esta mulher, na realidade, não existia. Daí partiu em busca de Marly Lima da Silva, quem o entregou ao Estado, conforme descrição no prontuário. Uma escrivã, Iracema Merolla, o ajudou nesta busca incessante.
Foi em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, que ele reencontrou 30 anos depois a mulher a quem ele aprendeu a chamar de mãe: “Ela me contou que me entregou para o Estado porque seu marido não me aceitava. Na verdade, minha mãe biológica me deixou com ela, e nunca mais voltou”, conta Milton. O reencontro que ocorreu no início de julho de 2011 virou notícia de jornal, que repercutiu em vários veículos. A história foi estampada na capa do jornal O Diário de S.Paulo, além de outros veículos da mesma rede, como Bom Dia Jundiaí, Bom dia ABCD, Diário de Marília, Diário de Baurú, Diário de Ribeirão Preto, Diário de Sorocaba e Diário de São José do Rio Preto.
No início da década de 1980, Marly tomava conta de crianças em Cidade Ademar, na zona sul da capital. Nesta época, uma mulher, identificada como Maria, teria pedido para que ela tomasse conta do filho e desapareceu. Um ano e meio depois, Marly entregou o garoto à Justiça. Esta é a história registrada no prontuário da Febem. Segundo a própria Marly, ela procurou a Justiça para adotá-lo, mas não pôde porque tinha perdido os documentos em uma enchente. Só lhe restava a carteira de trabalho. Mais tarde, já com os documentos em mãos, não o encontrou.
Apesar da grande alegria por ter tido a oportunidade de abraçar Marly novamente, Milton ainda se vê diante da angústia de não saber do paradeiro de sua mãe e pai biológicos. Mas ele prefere se concentrar em outras coisas. O que mais o preocupa hoje é ver a difícil condição de Marly: “Quero muito ajudá-la, mas ainda não tenho recursos para dar uma moradia mais digna”, conta o rapaz, com olhar triste e ansioso.
O rapper sobrevive de alguns bicos e faz alguns trabalhos como garoto-propaganda de grifes que publicam anúncios na revista Tribo Skate. Mora em Diadema e frequenta a I greja Assembleia de Deus Mundial das Oliveiras, em Santo Amaro, há cerca de seis meses.
Remexendo nas lembranças
Muitas lembranças de Milton sobre seu passado ainda são confusas na sua cabeça. Ele recorda-se, com facilidade, porém, dos períodos mais dramáticos: “Uma situação que me revoltou demais foi quando um casal estrangeiro apareceu no orfanato e queria me adotar, mas a direção não deixou, sugeriu outro garoto. Eutrabalhava bastante lá, eles não queriam me deixar ir embora”. Tomado pela raiva, Milton conta que colocou fogo em colchões e, por conta disso, foi encaminhado aos 15 anos para Febem de Lins (SP) como menor infrator.
Dos primeiros anos que esteve sob custódia do Estado de São Paulo, num abrigo de menores na Rodovia Raposo Tavares, Milton diz que viveu nas instalações onde hoje funciona três núcleos da Fundação Casa. A reportagem o acompanhou em uma visita ao local, onde ele deu seu testemunho de superação a vários internos ereviveu algumas lembranças. Após sucessivas reformas e adequações, os prédios estão muito diferentes de sua época. Os núcleos têm estruturas que parecem escolas, exceto por algumas grades. Do passado, ainda há resquícios da antiga piscina – hoje um estacionamento – onde Milton sonhava em brincar. “Eu tinhadificuldades para andar, vivia na cadeira de rodas e nunca pude entrar na piscina”, contou.
Ele passou por várias instalações do núcleo e conversou com alguns internos. Em uma das conversas, na qual testemunhava que Deus ama a todos, um rapaz o questionou: “Será que Ele me ama mesmo, fiz tantas coisas erradas”. Milton respondeu com convicção: “Claro, tenho certeza disso”. Desconfiado, o garoto o desafiou. “Que provas você me dá que Deus me ama?”. Sem titubear, Milton respondeu: “Eu sou a sua prova do grande amor de Deus por nós”.
Mais oportunidades
Como exemplo de superação, Milton foi muito bem recebido por diretores da Fundação Casa da Raposo Tavares. Refeito de seus traumas, ele observou que os meninos internos hoje têm muito mais estrutura e apoio do que ele teve na extinta Febem. “Espero mesmo que eles se recuperem e retomem as suas vidas. Para mim, foi muito mais difícil”, conta.
Uma das iniciativas que Milton mais apreciou foi o fato de que grupos evangélicos da Igreja Deus é Amor e Universal do Reino do Deus fazem cultos às quartas, sábados e domingos. Segundo Sandra Regina de Sá, diretora do Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente, onde Milton e a reportagem da Exibir Gospel entraram, cerca de 10% a 15% dos 67 adolescentes da unidade se reúnem nos encontros evangélicos. “Eu nunca ouvi a Palavra de Deus no orfanato nem na Febem. Uma pena”, lamenta.
Sobre o perfil dos garotos que hoje estão na Fundação Casa da Raposo Tavares, a diretora avalia que a maioria são usuários de drogas, tem baixa escolaridade e carentes. “Temos observado também um aumento entre jovens de classe média, com ausência da figura paterna. Mas podemos dizer que o entorpecente é a porta para o crime”.
Fonte: Exibir Gospel
Pai deixa 28 lições de vida
Pai deixa 28 lições de vida aos filhos antes de morrer
Publicado por Redação em quarta-feira - 4 de janeiro de 2012
Quando soube que tinha poucos meses de vida por causa de um câncer, o professor de gramática inglês Paul Flanagan só pensou em seus filhos, Thomas e Lucy. Em vez de sentir piedade de si mesmo ou entregar-se à tristeza, ele usou seus últimos dias para tentar ser um bom pai – mesmo à distância.
Paul escreveu cartas, deixou mensagens gravadas em DVD e até comprou presentes para ser entregues às crianças em seus aniversários futuros. Separou também seus livros preferidos e, dentro deles, deixou bilhetes dizendo por que havia gostado de lê-los.
Em novembro de 2009, aos 45 anos, Paul morreu por causa do melanoma, deixando a mulher, Mandy, o filho Thomas, então com 5 anos, e Lucy, de 1 ano e meio. Passado quase três anos, ele continua presente com suas mensagens e fotos espalhadas por toda a casa. E, no mês passado, a família ganhou mais uma lembrança de Paul. Por acaso, Mandy encontrou um documento em seu antigo computador intitulado “Sobre encontrar a realização”. “Abri e, com lágrimas escorrendo pelo meu rosto, descobri que eram seus pontos para viver uma vida boa e feliz”, diz Mandy ao jornal Daily Mail.
“Quando alguém recebe a notícia de que tem poucos meses de vida, decide que sua vida não vai ser completa se não pular de bungee-jump da Ponte Harbour, em Sidney, ou não tiver visitado o Grand Canyon. Esse não era Paul. Tudo que importava para ele estava bem aqui. Ele viveu e morreu de acordo com suas próprias regras, e sei que encontrou sua própria realização.” Mandy diz que a carta é uma reprodução fiel dos valores e do bom humor de Paul.
O professor resumiu as reflexões que nortearam seu modo de viver em 28 itens. “Nessas últimas semanas, depois de saber de meu diagnóstico terminal, procurei encontrar em minha alma e em meu coração maneiras de estar em contato com vocês enquanto vocês crescem.
Estive pensando sobre o que realmente importa na vida, e os valores e as aspirações que fazem das pessoas felizes e bem-sucedidas. Em minha opinião, e vocês provavelmente têm suas próprias ideias agora, a fórmula é bem simples.
As três virtudes mais importantes são: lealdade, integridade e coragem moral. Se aspirarem a elas, seus amigos os respeitarão, seus empregadores o manterão no emprego, e seu pai será muito orgulhoso de vocês.
Estou dando conselhos a vocês. Esses são os princípios sobre o quais tentei construir a minha vida e são exatamente os que eu encorajaria vocês a abraçar, se eu pudesse.
Amo muito vocês. Não se esqueçam disso.
Seja cortês, pontual, sempre diga “por favor” e “obrigado”, e tenha certeza de usar o garfo e a faca de maneira correta. Os outros decidem como tratá-los de acordo com as suas maneiras.
Seja generoso, atencioso e tenha compaixão quando os outros enfrentarem dificuldades, mesmo que você tenha seus próprios problemas. Os outros vão admirar sua abnegação e vão ajudá-lo.
Mostre coragem moral. Faça o que é certo, mesmo que isso o torne impopular. Sempre achei importante ser capaz de me olhar no espelho toda manhã, ao fazer a barba, e não sentir nenhuma culpa ou remorso. Parto deste mundo com a consciência limpa.
Mostre humildade. Tenha a sua opinião, mas pare para refletir no que o outro lado está dizendo, e volte atrás quando souber estar errado. Nunca se preocupe em perder a personalidade. Isso só acontece quando se é cabeça-dura.
Aprenda com seus erros. Você vai cometer muitos, então os use como uma ferramenta de aprendizado. Se você continuar cometendo o mesmo erro ou se meter em problema, está fazendo algo errado.
Evite rebaixar alguém para outra pessoa; isso só vai fazer você ser visto como mau. Se você tiver um problema com alguém, diga a ela pessoalmente. Suspenda fogo! Se alguém importuná-lo, não reaja imediatamente. Uma vez que você disse alguma coisa, não pode mais retirá-la, e a maioria das pessoas merece uma segunda chance.
Divirta-se. Se isso envolve assumir riscos, assuma-os. Se for pego, coloque suas mãos para cima.
Doe para a caridade e ajude os menos afortunados que você: é fácil e muito recompensador.
Sempre olhe para o lado bom! O copo está meio cheio, nunca meio vazio. Toda adversidade tem um lado bom, se você procurar.
Faça seu instinto pensar sempre em dizer ‘sim’. Procure razões para fazer algo, não as razões para dizer ‘não’. Seus amigos vão gostar de você por isso.
Seja gentil: você conseguirá mais do que você quer se der ao outro o que ele deseja. Comprometer-se pode ser bom.
Sempre aceite convites para festas. Você pode não querer ir, mas eles querem que você vá. Mostre a eles cortesia e respeito.
Nunca abandone um amigo. Eu enterraria cadáveres por meus amigos, se eles me pedissem… por isso eu os escolhi tão cuidadosamente.
Sempre dê gorjeta por um bom serviço. Isso mostra respeito. Mas nunca recompense um mau serviço. Um serviço ruim é um insulto.
Sempre trate aqueles que conhecer como seu igual, estejam eles acima ou abaixo de seu estágio na vida. Para aqueles acima de você, mostre deferência, mas não seja um puxa-saco.
Sempre respeite a idade, porque idade é igual a sabedoria.
Esteja preparado para colocar os interesses de seu irmão à frente dos seus.
Orgulhe-se de quem você é e de onde você veio, mas abra a sua mente para outras culturas e línguas. Quando começar a viajar (como espero que faça), você aprenderá que seu lugar no mundo é, ao mesmo tempo, vital e insignificante. Não cresça mais que os seus calções.
Seja ambicioso, mas não apenas ambicioso. Prepare-se para amparar suas ambições em treinamento e trabalho duro.
Viva o dia ao máximo: faça algo que o faça sorrir ou gargalhar, e evite a procrastinação.
Dê o seu melhor na escola. Alguns professores se esquecem de que os alunos precisam de incentivos. Então, se o seu professor não o incentivar, incentive a si mesmo.
Sempre compre aquilo que você pode pagar. Nunca poupe em hotéis, roupas, sapatos, maquiagem ou joias. Mas sempre procurem um bom negócio. Você recebe por aquilo que paga.
Nunca desista! Meus dois pequenos soldados não têm pai, mas não corajosos, têm um coração grande, estão em forma e são fortes. Vocês também são amados por uma família e amigos generosos. Vocês fazem o seu próprio destino, meus filhos, então lutem por ele.
Nunca sinta pena de si mesmo, ou pelo menos não sinta por muito tempo. Chorar não melhora as coisas.
Cuide de seu corpo que ele vai cuidar de você.
Aprenda um idioma, ou pelo menos tente. Nunca comece uma conversa com um estrangeiro sem primeiro cumprimentá-la em sua língua materna; mas pergunte se ela fala inglês!
E, por fim, tenha carinho por sua mãe, e cuide muito bem dela.
Amo vocês com todo meu coração,
Papai”
Fonte: Revista Época
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