A BBC Brasil divulgou um estudo
inusitado feito por cientistas da National Institute on Ageing (NIA), em
Baltimore, nos Estados Unidos. Para eles, jejuar pode proteger a saúde do
cérebro.
A pesquisa explicou que reduzir o
consumo de calorias ajuda no funcionamento do cérebro, mas que “é
provavelmente melhor alternar períodos de jejum, em que você ingere
praticamente nada, com períodos em que você come o quanto quiser”, disse Mark
Mattson, líder do laboratório de neurociências do Instituto.
Segundo o relatório divulgado no
encontro anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, realizado em
Vancouver, Canadá, inclusive mal de Parkinson ou de Alzheimer podem ser
evitados com jejum por um ou dois dias por semana.
Mas para facilitar, ele também
explicou que não se trata de um jejum total, sem ingerir nenhum tipo de
alimento. Reduzir o consumo diário para 500 calorias – equivalente a uma dieta
baseada em legumes – já seria suficiente para fazer surtir os efeitos de um
cérebro mais saudável.
A conclusão foi feita após testes com
ratos que, após passaram por uma dieta com dias alterados de jejum, passaram a
ficar mais sensíveis à insulina e consequentemente, precisavam produzir uma
menor quantidade da substância, que causa diminuição da função cerebral, além
de diabetes.
Para os religiosos, além de fazer bem
à saúde, o jejum também é uma forma de reforçar e demonstrar a fé.
Segundo o site religioso Vivos, o
jejum pode ser realizado de diversas maneiras, como ficar por um período sem
alimentar-se: 12, 24 ou mais horas; excluir da alimentação por um período
pré-estabelecido algum item, exemplo: carne, refrigerantes e doces; não se
alimentar com produtos fermentados; alimentar-se só com raízes ou alimentar-se
apenas com líquidos por um tempo determinado.
Independente da forma
escolhida, o principal é estar firma em seu propósito, presente em espírito e
alimentar-se de oração.
Fonte: Christian Post
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